CAU foi destaque na mídia no aniversário de Florianópolis

Além de Silvia, fizeram parte da reportagem de Talita Rosa o especialista em mobilidade Casio Taniguchi e o chefe de divisão de águas da Casan, Paulo Elias de Souza

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Para comemorar os 343 anos de Florianópolis em grande estilo, a arquiteta e urbanista Silvia Ribeiro Lenzi, concedeu entrevista à RBS TV, para falar sobre o crescimento populacional em termos ordenados e desordenados.

Na matéria, que foi ao ar no RBS Notícias, na quarta-feira, dia 23 de março, a conselheira do CAU/SC, que também faz parte do Conselho da Região Metropolitana, comentou sobre a cidade e as mudanças que deve passar nos próximos 20 anos. De forma simples e objetiva, apontou para onde Florianópolis precisa ir, para que a Ilha da Magia continue crescendo e sendo agradável.

Um bom sistema de ciclovias e calçadas com segurança foram questões citadas para aperfeiçoar a região. “À medida que a população cresce, é necessário ter um suporte melhor, para preservar mais a ilha. Ninguém quer sair de Florianópolis, é uma cidade que cativa e acolhe”, afirmou a arquiteta.

Silvia destacou, ainda, o grande potencial que a cidade possui, lembrando das pessoas que vêm de outros estados para contribuir para o desenvolvimento de Florianópolis. “Nós podemos pontuar não só a Ilha, mas toda a região, você cria uma rede com possibilidades de expansão, direciona esse crescimento e vai atender o que as pessoas querem. A cidade exige as possibilidades diversas, não pode ser toda homogênea”, acrescentou.

 

Crescimento ordenado

Outro destaque durante a entrevista, que foi ao ar no último bloco do jornal RBS Notícias, foi o planejamento, que, de acordo com a Conselheira, não se restringe ao Plano Diretor. Silvia ressaltou que é preciso que se tenha uma visão mais integrada de todas as políticas públicas. A publicação dos dados dos Sinais Vitais pelo jornal Diário Catarinense também foi discutida, principalmente no que diz respeito à vinda de outras pessoas para o Estado e a parcela da população com nível superior. “Quando se quer fazer uma transformação positiva, é preciso se valer dos potenciais existentes”, defendeu Silvia Lenzi.

 


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