Publicado no dia

Criado para ser sustentável e um local de bem-estar para os colaboradores, clientes e parceiros, o prédio da Softplan é a construção com maior investimento privado no Sapiens Parque. Ele será a sede da etapa Florianópolis, do III Congresso de Arquitetura e Urbanismo de Santa Catarina, nos dias 17 e 18 de novembro. Também será tema da palestra do arq. e urb. Ricardo José Monti, fundador do escritório responsável pelo projeto do prédio. A palestra acontece dia 18/11, às 16h.

São 28 mil m² e um investimento de R$ 38 milhões, em que áreas de descanso e lazer se mesclam aos ambientes dedicados ao trabalho. Pensado para potencializar a integração e a comunicação entre as equipes, há espaços para reuniões informais, áreas de apoio, reuniões, treinamentos e trabalho em grupos. Também há os espaços de descontração com lounge e jogos.

O novo prédio também foi projetado para unificar as operações da empresa, anteriormente dividida em diversos prédios. A arquitetura Roberta Ghizoni, responsável pelo projeto, visitou cada um desses prédios para conversar com os colaboradores para entender quais eram suas necessidades. Surgiu assim um espaço com 26 salas de reunião (com nomes de músicas de banda de rock escolhidas em votação com os colaboradores), dois estúdios para produção de vídeo e dois para produção de áudio. O prédio também conta com um auditório para 180 pessoas.

Croqui do prédio da Softplan (Mos Arquitetos/Divulgação)

A preocupação com o impacto ambiental

Estar em uma ilha foi um dos fatores principais para que a sustentabilidade fosse algo primordial no projeto do prédio. O objetivo é causar o menor impacto ambiental possível ao utilizar sistemas que utilizam a menor quantidade de recurso natural possível.

Entre os dispositivos para essa finalidade destaca-se uma membrana externa nos vidros da fachada, para regular a incidência da luz natural, minimizando as altas temperaturas e economizando energia com o uso da climatização. Essa membrana é recolhida automaticamente quando o vento é intenso. A automação, por sinal é uma das principais características do prédio, único no sul do país. Além disso, a água da chuva é captada, utilizada e tratada, e devolvida ao meio ambiente. O projeto também permite à comunidade frequentar um novo espaço: uma praça pública, de livre acesso, adotada pela Softplan.

O projeto foi desenvolvido pela MOS Arquitetos Associados, escritório com atuação no campo da arquitetura e urbanismo em todo o território nacional desde 1999. Saiba mais sobre na palestra do arq. e urb. Ricardo José Monti. Você pode assistir a palestra online ou presencialmente. Faça sua inscrição aqui no site do CAU/SC.

Texto com informações da Revista Portuaria


Deixe seu comentário