Categoria Estudante

Nome: MARIA VITÓRIA OLIVEIRA DOS SANTOS
Orientador: THIAGO ALBINO MASO
IES: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JOINVILLE – CATÓLICA – JOINVILLE
Trabalho: microarquitetura e o morar
Resumo (texto fornecido pelo autor)
Repensar as possibilidades do habitar frequentemente soa como um clichê. Qual seria a relevância do arquiteto em criar espaços inovadores para o morar, quando cada vez mais percebemos a complexidade dos múltiplos atores que fazem da casa uma teia cultural de relações? Este trabalho questiona subjetivamente a ideia de casa, e, ao fazê-lo, o próprio papel da arquitetura.
Aqui, o habitar é entendido como cidade, como a tensão entre o espaço individual, expressivo e que envolve – e o espaço público, que expande e nos absorve. A partir de um processo de questionamento de cada certeza do que se entende por morar, a proposta combina em formas difusas as infinitas possibilidades culturais: variações nos tipos de família, de cotidiano, de gostos e prazeres, fazem com que nenhum espaço nesta rede seja como o outro. E assim o faz com ferramentas simples, de uma estrutura lógica e racional levada ao extremo, mas que no conflito com a cidade, com as pré-existências, com o junkspace resultante de modelos fracassados de ocupação, refaz em cada atuação, sua nova história.
O conflito é o combustível deste projeto, que olha para a arte como criação, a técnica como balizador, e o mundo em volta como o alvo: menos simplificação e mais simplicidade. É um projeto profundamente conceitual, que nos faz pensar sobre o porquê moramos como moramos. E propõe algo sublime: viva à sua maneira, habite a cidade e torne-a sua. Não em um estado de distração Benjaminiano, mas com o prazer do bem viver.

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Nome: Karmellyne Fracasso
Orientador: Luana Peroza Piaia e Andressa Marina Mativi Rocha
IES: UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ – UNOCHAPECÓ – CHAPECÓ
Trabalho:Abrigos efêmeros: Uma proposta de habilitação temporária para desabrigados por desastres naturais
Resumo (texto fornecido pelo autor)
O presente trabalho consistiu no desenvolvimento de um produto que atenda às necessidades de moradia temporária para desabrigados por desastres naturais. O objetivo foi a criação de um produto versátil e prático, que suprisse as necessidades dos usuários pós desastre, visando garantir o sentimento de pertencimento, vínculo e segurança.

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Nome: Shayene Fernandes
Orientador: Carolina Stolf Silveira
IES: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC – LAGUNA
Trabalho:CENTRO CULTURAL ITINERANTE: ARQUITETURA SOBRE TRILHOS NA FERROVIA SUL CATARINENSE
“A ARQUITETURA ITINERANTE

A proposta da arquitetura itinerante tem como premissa estabelecer novas relações a cada parada, transformando e adaptando sua configuração arquitetônica, equipamentos móveis e mobiliário articulado aos eventos idealizados para cada sítio, de acordo com a cultura local. Seu intuito é alcançar diversos municípios, oferecendo arte, cultura e lazer para que as pessoas possam interagir, dialogar, criar e obter novas experiências, neste constante movimento que é a vida, na prerrogativa iminente do acesso e sobretudo da valorização da identidade local e cultural. Projetos itinerantes, portáteis ou nômades ocorrem a partir da permanência por curto ou longo prazo nos lugares (BÓGEA, 2006). Correspondem o anseio de estar presente em diferentes espaços e paisagens sem a necessidade de ser desmontados (SOARES,2015). Temas como: portabilidade, mobilidade, provisoriedade, autonomia bem como uma arquitetura comprometida quanto a praticidade, flexibilidade e sustentabilidade, remete a uma forma atual da arquitetura desprendida de um único sítio (SCOZ,2009).

A FERROVIA COMO EIXO ESTRUTURANTE DAS COMUNIDADES

Observou-se o eixo ferroviário existente como elemento de conexão das cidades da região sul catarinense, sendo composta por etnias ítalo-açorianas. A proposta do centro cultural: ARTE EM MOVIMENTO – Circuito Cultural Ferroviário sugere estimular novas interações sociais através da proposta da arquitetura itinerante – «palco» para eventos com apresentações artísticas, oficinas educacionais, debates com multimídias e laboratórios de atelier, relacionando-se com o espaço público, as estações nas paradas e com a paisagem ferroviária. Ainda, visa estimular a valorização do Patrimônio Industrial e Cultural – legado centenário deixado pelo meio de transporte ferroviário com suas locomotivas à vapor, o «saber-fazer» dos trabalhadores ferroviários, os lugares de memórias, bem como as transformações através do tempo, na evolução do território e das cidades.

OBJETIVOS

Desde o início de sua concepção estabeleceu-se qualidades projetuais essenciais a serem atingidas:

01 – utilizar-se do trilho da Ferrovia Tereza Cristina (FTC) como eixo de conexão entre as cidades a serem atendidas e valorização do patrimônio ferroviário;
02 – utilização de estratégias de conforto ambiental e máximo aproveitamento da iluminação e ventilação naturais;
03 – autonomia energética dos vagões, com utilização de sistema solar, baterias e gerador. Armazenamento de água próprio com coleta da água da chuva e reservatórios independentes;
04 – adaptabilidade para situações diversas, layout versátil e acessibilidade garantida;
05 – sustentabilidade no sistema construtivo, reutilizando contêineres marítimos, encontrados na região.

CONFORTO AMBIENTAL

– Ventilação cruzada;
– Grandes vãos nas faces laterais do contêiner garantindo a iluminação natural e para servir de extensão do piso interno;
– Pintura com anticorrosivo de alta durabilidade e com proteção térmica;
– Captação da água da chuva em reservatórios móveis com sistema de decantação e filtragem;
– Painéis solares fotovoltaicos OFF-GRID – com sistema de armazenamento em baterias;
– 3TC isolante térmico nas faces do contêiner;
– Climatizadores de ar portáteis usando a energia captada pelos painéis solares;
– Altura das esquadrias das janelas em desnível para atrair a vista de crianças e pessoas usuárias de cadeiras de roda.
Observação:
Por ser um centro cultural que visa sua máxima autonomia, optou-se por elevar o piso dos contêineres com nova estrutura de perfis metálicos devido a reserva de águas residuais na parte inferior do Vagão Módulo. Deste modo, nivelou-se em mesma altura, o piso dos três contêineres para fornecer acessibilidade para todos os usuários e espaço de bagagens.

PROGRAMAS FLEXÍVEIS

Os projetos itinerantes buscam realçar «o ato espontâneo», podendo oferecer espaços para lazer, cultura e também para atividades educativas, os quais contam com programas flexíveis que mudam segundo seus usuários, objetivos, público alvo e localizações (BRUNEL, 2007).

VEÍCULO PROPULSOR

Para o deslocamento dos vagões – prerrogativa essencial que interferiu na forma final da arquitetura proposta, fez-se necessário o conhecimento da operação do veículo propulsor, neste caso, a locomotiva à diesel, conectando-se a ele na instalação e remoção aos Vagões-Plataformas. Assim, considerou-se a área de manobra necessária, os acessos de deslocamento, o leito de transporte, os horários dos trens de carga e o seu abastecimento (PAZ,2008).”

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Nome: Jackson Rosa
Orientador: Marian Bernardes
IES: CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ – UNIDAVI – RIO DO SUL
Trabalho:Ressignificar: Proposta para reintegração entre rio e cidade através de estratégias resilientes na cidade de Rio do Sul-SC
Resumo (texto fornecido pelo autor)
Estabelecido às margens do Rio Itajaí-açu, o município de Rio do Sul possui um longo histórico de inundações. A vulnerabilidade da região advém principalmente de sua localização, visto que, o perímetro urbano da cidade formou-se a partir da confluência dos Rios Itajaí do Sul e Itajaí do Oeste. Diante desta condição, os impactos gerados pelas inundações afetam praticamente toda a população da cidade, ocasionando problemas de ordem social, ambiental e econômica. Nota-se que, a vivência da população Riosulense com as frequentes inundações e seus efeitos negativos, resultou também em um sentimento de indiferença com os rios que cruzam a cidade. Sentimento agravado pela falta de espaços públicos que estabeleçam uma melhor relação entre a população e meio natural. Como resposta a esses desastres, Rio do Sul conta com um plano municipal de contingência, que monitora o nível dos rios e das barragens de contenção em tempo real. Medidas que, apesar de eficientes, resolvem apenas parte do problema. Percebe-se a falta de uma legislação urbana mais focada em mitigar os efeitos dos desastres, bem como a vontade política para viabilizar tal proposta. Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo desenvolver uma proposta urbanística pautada no conceito de resiliência urbana, que vise mitigar os impactos das inundações em um recorte no perímetro urbano de Rio do Sul, bem como, contribuir para promover a valorização da relação entre o rio e a cidade.

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Nome: Marina Meneguzzi Baldissera
Orientador: Rudivan Cattani
IES: UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA – UNISUL – FLORIANÓPOLIS
Trabalho: Mercado Criativo: hub de cultura e criação em São Miguel do Oeste
Resumo (texto fornecido pelo autor)
O anteprojeto do Mercado Criativo: Hub de Cultura e Criação em São Miguel do Oeste, tema deste TCC, é uma proposta que está inserida em área central do município localizado no Extremo Oeste de Santa Catarina. É uma edificação dinâmica que abrange usos culturais e voltados à economia criativa. Com ela, buscou-se criar um edifício permeável e que contrasta com a maioria das edificações do entorno. Com o térreo sob pilotis e o hall elevado ao segundo pavimento, a proposta cria uma dinâmica distinta de distribuição de seu programa de necessidades. A premissa básica foi, dessa forma, criar conexões, tanto físicas quanto visuais com a cidade e seu contexto próximo. O edifício insere-se de forma harmoniosa com a paisagem e o entorno, criando relações positivas para a cidade. O intuito do hub de cultura e criação é aproximar, conectar e envolver o público e a população da cidade.

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Menção Honrosa

Nome: Cristiana Rodrigues Breyer
Orientador: Guilherme Guimarães Llantada
IES: UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ – UNIVALI – BALNEÁRIO CAMBORIÚ
Trabalho: Metamorfose Urbana: Impulsionando a Economia Criativa e o Mercado da Cannabis no Uruguai
Resumo (texto fornecido pelo autor)
A partir da década de 1990, o Uruguai presenciou um forte declínio da sua indústria têxtil e calçadista e o surgimento de serviços não tradicionais, como os de base criativa e tecnológica, e ainda tornando-se pioneiro global de iniciativas inovadoras como a legalização e regulamentação da Cannabis, abrindo espaço para um mercado com previsão de expansão global de 1.200% até 2025. Essa transição de identidade, de cidade industrial para cidade pós-industrial, acarretou o abandono de edificações históricas e a fragmentação da malha urbana na “Ciudad Vieja”, área central da capital uruguaia, com o principal porto comercial do País e o bairro mais antigo de Montevideo, sendo fundamental a busca por estratégias que promovessem o desenvolvimento socioeconômico, com uso eficiente do território e de recursos naturais sustentáveis. Neste contexto, o principal objetivo deste trabalho foi propor uma intervenção urbanística que, através da ressignificação da zona portuária, reintegração dos vazios urbanos da “Ciudad Vieja” através de circuitos conectores de atividades diversas, alinhada ao fomento da economia criativa e ao mercado da cannabis, impulsionasse o sentimento de urbanidade e desenvolvimento pulsante de uma cidade resiliente e cheia de significados e histórias latino-americanas.

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Menção Honrosa

Nome: Laila Dutra da Rocha
Orientador: Eduardo Baptista Lopes
IES: UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ – UNIVALI – BALNEÁRIO CAMBORIÚ
Trabalho: Crise Migratória em Boa Vista: A arquitetura conciliadora dos povos latino-americanos
Resumo (texto fornecido pelo autor)
O trabalho intitulado CRISE MIGRATÓRIA EM BOA VISTA: A arquitetura conciliadora do povos latino-americanos, aborda questões importantes sobre o papel do arquiteto urbanista frente às situações políticas internacionais e às crises humanitárias, que resultam em déficit habitacional e a urgência por assentamentos humanos dignos. Também demonstra a importância em alinhar os projetos de arquitetura à nova agenda sustentável da ONU, através dos 17 ODS, que nesse trabalho foram amplamente aplicados em várias escalas.
O trabalho consiste no projeto urbanístico-arquitetônico de uma centralidade em Boa Vista, Roraima, que busca integrar migrantes venezuelanos com os antigos moradores da cidade, por meio de um projeto inclusivo e sustentável, que leva em consideração os costumes e tradições dos povos latino-americanos.
A nova centralidade abriga equipamentos comunitários que garantem aos migrantes acesso à saúde, educação, cultura e lazer, bem como a um novo sistema de transporte público inclusivo que articula a área com os demais bairros da cidade. Também prevê uma série de tipologias habitacionais, que permitem adequação aos diversos arranjos familiares existentes.
Utiliza soluções arquitetônicas e de tecnologia de construção racionalizada, com o uso de elementos pré-fabricados, como o bloco de concreto. Também traz aspectos da cultura latino-americana materializados em arquitetura, como o uso de painéis de proteção solar feitos com técnicas ancestrais de tecelagem indígena warao.

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Menção Honrosa

Nome: Mariana Folchini Francisco
Orientador: Stavros Wrobel Abib
IES: UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ – UNIVALI – BALNEÁRIO CAMBORIÚ
Trabalho: Construção do cenário urbano utópico com analogia a um jogo (É um jogo!)
Resumo (texto fornecido pelo autor)
O que é o projeto de cidade senão uma grade utopia? Um sonho coletivo – o possível – resultado incompleto, que nasce da mediação das relações assimétricas de poder entre gerações de atores que vivem neste labirinto rizomático. Um jogo? Um jogo! Não qualquer jogo, um serious play, que pode ser uma simulação de cenários cambiantes em uma meta realidade: um território transformado em tabuleiro, por onde peões – arquétipos urbanos – tomam as vezes dos atores locais e as regras, bem, as regras envolvem possibilidades de proposições e bloqueios segundo interesses, alianças e estratégias projetuais desejadas. Para viabilizar este caminho se fez necessário aliar a pesquisa urbana com as técnicas de jogo. Nesse sentido, uma revisão sobre os temas tratados nos congressos mundiais da União Internacional de Arquitetos e dos Congresso Brasileiro de Arquitetos serviu de base para se empregar a teoria dos arquétipos urbanos agrupando-os e transformando-os em eixos arquetípicos, os quais foram desenvolvidos frente a revisão de literatura e uso de pesquisa sobre uma realidade urbana de um contexto específico. Deles derivam os peões, sub-grupos de arquétipos, ou, jogadores, aos quais as regras do jogo se aplicam. O tabuleiro é um simulacro advindo de análises técnicas sobre cada temática territorial em questão. O cenário jogado revela, a cada turno, as transformações territoriais resultantes das jogadas dos peões até a construção final de uma utopia possível: uma na qual todos ganham.

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Menção Honrosa

Nome: Karina de Souza Loch
Orientador: Guilherme Guimarães Llantada
IES: UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ – UNIVALI – BALNEÁRIO CAMBORIÚ
Trabalho: Projeto Nova Aldeia: de Brechas Urbanas à Paisagens Produtivas
Resumo (texto fornecido pelo autor)
Com o advento da industrialização, da criação das rodovias e ferrovias, as cidades historicamente percorreram processos de emancipação da sua própria geografia, setorização de funções e outros procedimentos que gradativamente afastaram a produção de alimentos do perímetro urbano, criando uma segregação física e conceitual entre cidadão e alimento. Essa centralização da produção de alimentos nas mãos de grandes corporações, que transportam toneladas de alimentos todos os dias do campo para as cidades, desperdiçando aproximadamente um terço desta produção e ainda deixam milhares em estado de insuficiência nutricional e alimentar. Aliado a isto, há uma incompatibilidade entre a crescente população urbana e a quantidade de terras aráveis disponíveis. Levando em consideração que classes de maior poder aquisitivo possuem maior acessibilidade a alimentos de melhor qualidade, enquanto os mais suscetíveis a subsistência alimentar e nutricional são os estratos populacionais de baixa renda. Dentro deste cenário, o objetivo deste trabalho foi propor uma nova cadeia de abastecimento alimentar, mudando estes paradigmas através de ações urbanístico-arquitetônicas vinculadas à produção de alimentos, utilizando espaços subutilizados nas áreas antropizadas, visando a criação de pequenos ciclos de produção e distribuição de alimentos saudáveis em áreas urbanas vulneráveis com foco na autossuficiência alimentar urbana e na criação de comunidades resilientes e autossuficientes.

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Categoria Especial

Nome: Karmellyne Fracasso
Orientador: Luana Peroza Piaia e Andressa Marina Mativi Rocha
IES: UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ – UNOCHAPECÓ – CHAPECÓ
Trabalho:Abrigos efêmeros: Uma proposta de habilitação temporária para desabrigados por desastres naturais
Resumo (texto fornecido pelo autor)
O presente trabalho consistiu no desenvolvimento de um produto que atenda às necessidades de moradia temporária para desabrigados por desastres naturais. O objetivo foi a criação de um produto versátil e prático, que suprisse as necessidades dos usuários pós desastre, visando garantir o sentimento de pertencimento, vínculo e segurança.

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Categoria Professor

Nome: Michelle Souza Benedet
IES: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC – LAGUNA
Trabalho: LABCIDADE-UDESC: UM CASULO PARA PRÁTICAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA PROJETO DE URBANIZAÇÃO EM ÁREAS DE BAIXA RENDA
Resumo (texto fornecido pelo autor)
A experiência busca caminhos novos para a prática e ensino da disciplina Projeto de Urbanização em Áreas de Baixa Renda/Teoria e Projeto Urbano II matriz curricular 2018-1/2014-1) do curso de Arquitetura e Urbanismo da UDESC, envolvendo pesquisa e extensão como partes indissociáveis do processo de aprendizagem. Para sua aplicação foram utilizadas a linguagem da criatividade, elemento gerador de ideias originais e estímulo como prática pedagógica, desenvolvendo no aluno a capacidade criativa refletindo sobre as suas relações projetuais, compreendendo o contexto da cidade, propondo soluções que integrem adequadamente o urbanismo, a arquitetura e a paisagem, consoante as necessidades das atividades humanas e da conservação do patrimônio ambiental e construído. A questão norteadora foi buscar relações para o processo de concepção do projeto de urbanização instaurando outra maneira de ver o objeto alvo por meio de atividades de pesquisa e extensão. Para isso foi explorado no aluno a sua própria capacidade de fazer arquitetura extrapolando o método tradicional de ensino com uma didática inovadora e criativa fazendo com que ele se envolva mais com os conteúdos dados nas aulas teóricas aplicando-os na sua prática de projeto.

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