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Cerca de 30 arquitetos e urbanistas, gestores, representantes de entidades integradas ao CEAU e funcionários do CAU/SC participaram, durante dois dias, de um whorkshop de Design Thinking, para capacitação. Abrangendo os três eixos que serão tratados no Congresso Itinerante Escola | Profissão | Cidade, a oficina, ministrada pela administradora Maria Augusta Orofino, proporcionou uma vivência dinâmica da inovação por meio de exercícios práticos. Em grupos, os participantes  tiveram que identificar os principais desafios relacionados aos temas propostos.

De forma dinâmica e participativa do grupo, a facilitadora explicou que Design Thinkingtrata-se da utilização lógica como forma prática de buscar a inovação, apoiada no conceito aprender fazendo. Ou seja, é olhar para alguma coisa que não está na cena, deslocando o olhar do cenário convencional para vislumbrar cenários futuros. “É preciso entender o que está mudando, a cabeça de quem vem pela frente”, ressaltou.

Processo da Inovação

Nas 16 horas de curso, os participantes tiveram a oportunidade de aprender, que pensar como um designer é uma técnica utilizada por empresas e organismos públicos e privados que continuamente redesenham suas atividades, buscando avançar no processo da inovação e eficiência como uma vantagem transformadora . A técnica integra três partes – praticabilidade, viabilidade e desejabilidade–, por meio de um processo exploratório baseado em três pilares:empatia, colaboração e experimentação.

Mudanças

Segundo a facilitadora, a forma de planejar  mudou, o que torna necessária a capacitação de equipes para que seja desenvolvido um novo modelo mental para aplicar às diferentes técnicas do Design Thinking em projetos, novos produtos e serviços no dia a dia das instituições . “O design incentiva a experimentação”, esclareceu Maria Augusta Orofino.


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